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Quando o amor não tem morada
Às vezes ficas sem asas quando deixas de voar naquele que foi o teu conforto. Quando sentes que essa morada deixou de ser tua. Quando tentas ficar calmo, quieto, sereno, sentado no cadeirão e o barulho do silêncio não te deixa descansar. Quando deixas morrer, a história que julgavas ser “a história” da tua vida. Assim como a fagulha ferra na pele e dói, macera e tinge, assim também é a dor que sentes quando o lume se força a apagar. O lume do amor, qual vela em fim de vida, contempla, quieto, as “últimas horas”, no desespero de voltar atrás no tempo. O tempo da vivência, qual fugidio, que guardou em si todas as memórias, aquelas que querias que fossem o “agora”. O sossego da inquietação, sentido após o corte da árvore, que recebia vida em suas raízes e água cristalina. Assim como o frio da noite escura, em que apenas vês a margem do rio beijado pela lua branca, assim ficas quando morre um companheiro de batalhas. Cruel a vida, as ideias, pensamentos, boa...
Comments
Qt ao post anterior, tenho apenas a dizer, q para além d maravilhosamente em escrito (n consegui parar d ler :P), tenho a certeza q valeu e ainda vai valer a pena tudo o q fizeste. Beijo! *
BOM ANO NOVO!!!
já n sei s t mande pa med ou pa letras n sei n ;)
és uma caixinha d surpresas amigA
Gosto-te =]*