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Amar sin depender

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Cuándo consigas amar algo al punto de conseguir vivir sin ello, entenderás lo que significa ser libre. "Amar sin depender" es lo que determina lo fuerte que es tu sentimiento independientemente si tienes contigo lo que tanto quieres o no. ..Porque si dependes..ya no eres feliz..Ama sin depender, sin amarrarte y sin aferrarte. Ama sin desear algo como tuyo . Ama sin límites. Pero nunca te olvides de lo "posible", nunca te olvides de tu esencia, lo la dejes esconder..por amor.. o simplemente por necesidad. No existen finales "felices", existen finales "posibles". (mi Barcelona desde los Bunkers)

Debatendo... "Ressurreição" - Ciência vs Fé

www.JW.org.   (clicar em "play") Compartilho-vos uma curta-metragem fala-nos da história de uma hipotética " ressurreição". O processo de envelhecimento e "morte" segundo a ciência: À luz da cienci a sabemos que as telomerases são alvo de estudos muito profundos pois está provado que é devido a alterações nestas enzimas que o processo de "envelhecimento" ocorre, aquando da replicação genética de milhões de células a cada segundo.  Actualmente a ciência consegue manter células imortais em replicação constante e infinita (as mutações dos genes p53, RET, RAS, c-myc, etc...foram estudadas para analizar o comportamento tumoral, cuja característica principal é a sua divisão infinita e agressiva na maioria dos casos). Mas o que a ciência ainda não conseguiu foi voltar a dar vida a um ser vivo (humano ou animal), sob morte cerebral .   Actualmente isso é, pura e simplesmente, uma utopía. Falacia da Negação da Ressurreição a todos os &qu

Transparência nua.

Apreciados leitores: Hoje decidi compartilhar convosco esta peça musical.  "Nue" , de Nils Frahm.. Talvez uma forma mais transparente de expressar sem palavras o que levo agarrado às minhas mais profundas ideias e emoções.  Uma peça musical para disfrutar; a combinar com os chinelos, roupão e chá quente. Até breve...

No Cimo do Monte

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No cimo de um monte... No cimo de um mapa me sento... Desfolho o livro, o mapa... e eis o vento miúdo, carregado de pequenas gotas de magnetismo de direcção oeste, que molha a linha que persigo no horizonte. Lá ao fundo, encontro, um vulto de pedra castanho no meio do mar..o que parece ser "terra seca".  Escuto bem de perto, o enovelado de espuma branca do mar tão turbulento, um pedaço de espaço captado pela tela castanha da minha íris.. Observo, muda, o poder da Natureza. Rapidamente a minha mente faz uma "ponte"..da fusão do querer...da vontade de percorrer todos os vales iguais a este. O medo de o ultrapassar. É bem mais que óbvio. O céu está cinzento... os flocos de poeira dispersa pelo ar ultrapassam a camisa apertada de linho. Enfim, paira o 'medo'. os caminhos, os milhares de oportunidades que se tencionaram cruzar com a vida, aquela que agora habita aqui.  Direi antes 'temor', aquele que se tenciona sempre ultra