Às vezes ficas sem asas quando deixas de voar naquele que foi o teu conforto. Quando sentes que essa morada deixou de ser tua. Quando tentas ficar calmo, quieto, sereno, sentado no cadeirão e o barulho do silêncio não te deixa descansar. Quando deixas morrer, a história que julgavas ser “a história” da tua vida. Assim como a fagulha ferra na pele e dói, macera e tinge, assim também é a dor que sentes quando o lume se força a apagar. O lume do amor, qual vela em fim de vida, contempla, quieto, as “últimas horas”, no desespero de voltar atrás no tempo. O tempo da vivência, qual fugidio, que guardou em si todas as memórias, aquelas que querias que fossem o “agora”. O sossego da inquietação, sentido após o corte da árvore, que recebia vida em suas raízes e água cristalina. Assim como o frio da noite escura, em que apenas vês a margem do rio beijado pela lua branca, assim ficas quando morre um companheiro de batalhas. Cruel a vida, as ideias, pensamentos, boa...
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***** e toda a sorte do mundo
És linda e és um orgulho, que eu nunca irei esquecer passem quantos anos passarem!
Sei que posso sempre contar contigo e espero que saibas o mesmo de mim! Posso estar escondida mas tou sempre aqui ao teu lado.
Num caminho pelo areal de uma praia se só vires as tuas pegadas para trás não penses que estás sozinha... os teus amigos nunca te abandonam... secalhar eles estão a pegar-te ao colo :) isto é para reforçar o que eu disse: podes nao me ver mas estou sempre ctg! adoro-te linda, desejo-te toda a felicidade do mundo. Nunca percas a criança que há em ti! Beijo grandeeeeeeeeeeeeeeeeeee