O teu lado da história
Mais do que sonhos...quero uma realidade!
Uma realidade onde me possa sentar, como uma pedra dura e bem ssente no chão, local onde possa pisar o solo sem medo do desconhecido. Quero poder olhar para o firmamento com uma vontade comprida, com um desejo satisfeito e com uma vitória conquistada. Não olhar para trás em vão, em busca de algo inexistente, um arco-íris que se confunde no céu, sob a nossa conjectura cerebral, uma célebre ilusão óptica.
Quero saber a tua parte da história, quero dissecá-la como fazemos nas aulas de anatomia, com tal vontade e sufoco de conhecer o incompreensível, que se prende sobretudo pela sensação do estar aqui e agora. Não vou desperdiçar mais tempo com dúvidas, conjecturas e respostas mal formuladas, porque uma vez o amor presente, não há dúvidas que o abalem, ainda que oculto pela máscara que a sociedade nos impõe quando sem querer expomos abertamente as nossas fraquezas.
E...Não! A vida não é um jogo de faz-de-conta, como quando caímos em queda livre num dia de selvajaria radical, de adernalina, onde mostramos uma fortaleza inexistente e uma vontade aparente de vivenciar o rubro da emoção.
Não quero jogar nenhum jogo de cartas espalhadas numa realidade difusa, como que de um castelo de ases e copas se tratasse. Nem quero brincar ao faz-de-conta.
Quero sim conhecer esses trilhos de felicidade que me queres mostrar e que eu própria construo a cada passo que dou, a cada inspiração que tenho e a cada pensamento com o qual consigo evolar a minha substância para o infinito.. Porque afinal, a minha parte da história prende-se pela entrega...a tua parte da história prende-se pela iniciativa!
No fim de tudo, quando vemos que o rastilho da vida acaba e o nosso bater do coração involuntário permitiu que a nossa vivência não fosse mais que uma simples ilusão óptica... aí sim, conseguimos compreender a história, que é tão simples como isto: permanecer na eternidade com os sentimentos que vivemos!
Uma realidade onde me possa sentar, como uma pedra dura e bem ssente no chão, local onde possa pisar o solo sem medo do desconhecido. Quero poder olhar para o firmamento com uma vontade comprida, com um desejo satisfeito e com uma vitória conquistada. Não olhar para trás em vão, em busca de algo inexistente, um arco-íris que se confunde no céu, sob a nossa conjectura cerebral, uma célebre ilusão óptica.
Quero saber a tua parte da história, quero dissecá-la como fazemos nas aulas de anatomia, com tal vontade e sufoco de conhecer o incompreensível, que se prende sobretudo pela sensação do estar aqui e agora. Não vou desperdiçar mais tempo com dúvidas, conjecturas e respostas mal formuladas, porque uma vez o amor presente, não há dúvidas que o abalem, ainda que oculto pela máscara que a sociedade nos impõe quando sem querer expomos abertamente as nossas fraquezas.
E...Não! A vida não é um jogo de faz-de-conta, como quando caímos em queda livre num dia de selvajaria radical, de adernalina, onde mostramos uma fortaleza inexistente e uma vontade aparente de vivenciar o rubro da emoção.
Não quero jogar nenhum jogo de cartas espalhadas numa realidade difusa, como que de um castelo de ases e copas se tratasse. Nem quero brincar ao faz-de-conta.
Quero sim conhecer esses trilhos de felicidade que me queres mostrar e que eu própria construo a cada passo que dou, a cada inspiração que tenho e a cada pensamento com o qual consigo evolar a minha substância para o infinito.. Porque afinal, a minha parte da história prende-se pela entrega...a tua parte da história prende-se pela iniciativa!
No fim de tudo, quando vemos que o rastilho da vida acaba e o nosso bater do coração involuntário permitiu que a nossa vivência não fosse mais que uma simples ilusão óptica... aí sim, conseguimos compreender a história, que é tão simples como isto: permanecer na eternidade com os sentimentos que vivemos!
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